Luiz de Mattos em sua época foi um espírito incansável, foi um bravo e duplamente abolicionista. Lutou pela liberdade do homem escravo do próprio homem. Mas também lutou pela liberdade do homem escravo dos dogmas escravagistas e grosseiros, liberando o pensamento do homem travado nas amarras do misticismo religioso, levando-o ao auto conhecimento de si próprio como Força e Matéria.

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