Luiz de Mattos em sua época foi um espírito incansável, foi um bravo e duplamente abolicionista. Lutou pela liberdade do homem escravo do próprio homem. Mas também lutou pela liberdade do homem escravo dos dogmas escravagistas e grosseiros, liberando o pensamento do homem travado nas amarras do misticismo religioso, levando-o ao auto conhecimento de si próprio como Força e Matéria.

Desde 1910, aqui nós não enganamos a ninguém, doa a quem doer – Por Luiz de Mattos

Dentro da Filosofia Espiritualista Racionalista Cristã não há mistérios nem dogmas, tudo é explicado racionalmente. Não se admitem a superstição, a dúvida e a incerteza que se encontram em muitos seres.

A vida é real, e como real deve ser vivida. Criar um ambiente misterioso, cheio de fantasias, para nele permanecer, é produto da ignorância humana. A explicação racional que a Filosofia Espiritualista Racionalista Cristã dá a todos que procuram as suas Casas é acessível a todas as inteligências.

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Não se devem alimentar dúvidas nem incertezas; aos espíritos deve-se falar com clareza, com sinceridade, deve se dizer sempre e sempre só a verdade.

Alimentar a mentira, a ilusão a um espírito é alimentar a sua ignorância, é torná-lo um infeliz. Quanto mais certeza tem a pessoa daquilo que é e do que deve ser, melhor para o espírito se locomover neste mundo, pois não viverá de ilusões, deixando-se enganar.

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Desde 1910, aqui nós não enganamos a ninguém, doa a quem doer – Por Luiz de Mattos

Colaboração: Rute Helena Macário