Tão condenável é a dissipação quanto a mesquinhez e a miserabilidade. Todos se devem abster do supérfluo, repelir os vícios, opor-se ao desperdício e ao esbanjamento, mas sem se privarem do necessário.
É preciso que se compreenda que os bens materiais pertencem à Terra e nela ficarão, não sendo os seres humanos mais que administradores ou depositários temporários desses bens.
Proceder egoisticamente, escravizar-se aos valores puramente materiais, na falsa suposição de que deles depende a felicidade, é erro, e dos mais graves, em que incorre um grande número de seres.
Esses são, na verdade, os únicos bens que leva consigo ao desencarnar – bens que o vão encher de alegria e felicidade no plano spiritual.
Economia
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Por Luiz de Mattos
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